Participei do II Simpósio Internacional de bem-estar: da ciência à prática, que ocorreu no Hospital Israelita Albert Einstein em SP, dias 14 e 15 de Junho e aprendi muita, muita coisa e confirmei tudo que eu já sabia e aplicava nas minhas aulas.
Sempre gostei de ciências. Sempre mesmo. Me graduei em Biologia e fui dar aulas, pois sempre acreditei que é o conhecimento que melhora as pessoas e o mundo.
E fui fazer mestrado em Alfabetização Científica e especialização em Divulgação Científica...realmente tenho a certeza que é a Ciência que vai melhorar e resolver o que precisamos. É a forma como estamos dispostos a aprender e a mudar com o que aprendemos que faz as transformações necessárias em nossas vidas.
E então aprendi a meditar. E era a peça que faltava. Como ajudar as pessoas a melhorarem o que precisam? Só pela ciência? Será que se eu ficar falando de dados, pesquisas, artigos e resultados eu consigo ajudar as pessoas?
Será que se eu sair divulgando ciência por todos os cantos vai ajudar quem precisa? Se eu falar sobre o mundo, as coisas, os fenômenos e tudo mais vai ajudar e melhorar? E se eu ensinar as pessoas a conhecerem a si mesmas? O que muda?
Conhecer o mundo, as coisas e o universo é importante. Mas conhecer a si mesmo é fundamental.
Saber sobre ciências é incrivelmente importante. Mas saber sobre você mesmo é primordial. Nenhum conhecimento é mais valioso para nós do que sobre nós mesmos.
Meditar e entender os mecanismos da prática e benefícios meditativos é transformador. Por isso ensino a meditação com bases científicas.
Entender é muito importante.
Convido você a entender mais sobre a realidade fisiológica, bioquímica, biológica, neural da meditação.
Bem-estar e qualidade de vida dependem sim de conhecimento. Só o conhecimento liberta e empodera.
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